A osteoporose em idosos é um quadro sistêmico em que há diminuição da massa óssea, fazendo com que os ossos fiquem mais frágeis e com risco aumentado de fraturas por estresse, ou mesmo de fraturas espontâneas.
Nem sempre a doença oferece sinais ou sintomas prévios, mesmo assim as consequências podem ser terríveis e irreversíveis. Por isso é importante o acompanhamento contínuo, que se inicia pela atenção dos cuidadores e familiares próximos no caso dos mais dependentes.
O risco de osteoporose aumenta conforme o processo de envelhecimento se desenvolve, principalmente entre as mulheres. Saiba mais no Blogdocuidado.
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Sintomas da osteoporose em idosos
A osteoporose em idosos é uma doença insidiosa (silenciosa), que dificilmente apresenta qualquer tipo de sinal até que uma fratura seja percebida, mais frequentemente no punho, fêmur, colo de fêmur e coluna.
Outros sintomas que podem surgir com o avanço da doença são:
- Dor ou sensibilidade óssea;
- Diminuição de estatura com o passar do tempo;
- Dor na região lombar devido à fragilidade dos ossos da coluna vertebral;
- Dor no pescoço e postura encurvada (cifótica).
Tratamento para osteoporose
A osteoporose em idosos é uma condição grave que pode limitar ou mesmo aleijar gravemente a pessoa acometida. O tratamento precoce é necessário: prevenir é muito melhor do que remediar, além de muito mais simples.
As graves consequências que advém da falta de acompanhamento podem ser penosas e profundamente limitantes para a autonomia e para a autoestima do paciente, daí a importância de consultar-se com seu médico regularmente.
Porque a osteoporose é mais comum em idosos
Com o passar da idade, por uma série de fatores, o organismo pode apresentar dificuldades em “fixar” o cálcio nos ossos, geralmente após os 50 anos.
Causas da osteoporose
As principais causas da osteoporose incluem, além de fatores genéticos, hábitos ruins como lacunas na prática de exercícios físicos, hábitos alimentares inadequados, poucos banhos de sol, dentre outros.
É essencial alertar que falar de fraturas na terceira idade não é o mesmo que falar do assunto em pessoas mais jovens.
Além da dificuldade de recuperação, as fraturas decorrentes da osteoporose em idosos ocorrem em locais complicados, que somados à lenta – e muitas vezes insuficientes – capacidade do organismo de recuperar o tecido ósseo, podem levar a sequelas permanentes.
Exame de osteoporose
Além de exames sanguíneos e físicos (clínicos), a condição é diagnosticada através de uma densitometria óssea, exame de deve ser solicitado por um médico.
Osteoporose é grave
Muito gente se pergunta quando a osteoporose é grave. A resposta é: se foi diagnosticado um quadro de osteoporose, a condição é grave e carece de acompanhamento médico adequado.
As sequelas que tal condição pode acarretar são capazes de condenar pessoas antes saudáveis às limitações de uma cadeira de rodas, de uma cama, ou mesma do auxílio de um cuidador de idosos para simples a manutenção de suas atividades de vida diária.
Tratamento de osteoporose em idosos
A osteoporose em estágios iniciais é tratada, via de regra, com recursos que aumentem o cálcio disponível no organismo. Uma combinação de medicamentos, complementos alimentares, banhos de sol regulares e exercícios físicos é sempre útil, mas deve ser prescrita sempre com acompanhamento do médico assistente.
Quem trata osteoporose
O diagnóstico e acompanhamento devem ser feitos, via de regra, por um médico ortopedista.
Casos em que fraturas já tenham ocorrido são tratados também com objetivos de minimizar os danos, controlar a dor, retardar ou interromper a perda óssea e prevenir novas fraturas. Portanto, a escolha do tratamento irá depender da causa da osteoporose no idoso e da existência de outras doenças associadas.
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