Mesmo quando feito com amor, cuidar de quem amamos pode ser estressante. É preciso lembrar que nenhuma pessoa vai cuidar de outra sem, antes, cuidar de si mesma. Cuidadores de idosos profissionais podem ajudar as famílias a manter a qualidade de vida de um ente querido sem prejudicar a dos familiares. Conheça uma história real e entenda mais sobre o assunto.
Cuidar de quem amamos
Para muitos, o ato de cuidar de quem amamos é um exercício de paciência e auto-sacrifício. Paciência no sentido de resignação (se conformar), para suportar o que não tem solução: o processo do envelhecimento (de perda) de um ente querido.
Auto-sacrifício porque, para oferecer os cuidados necessários, será preciso “se anular” pessoal e profissionalmente.
Mas o processo de cuidar de quem amamos não precisa ser assim. Vou contar a história do fundador da Acvida cuidadores, Adriano Machado.
Cuidar do próximo
Por mais de doze anos, a avó paterna de Adriano, Dona Benedita, necessitou de acompanhamento de cuidadores.
A família encontrou diversas dificuldade para atendê-la, em grande parte relacionadas à seleção e qualificação de profissionais e ao acompanhamento das atividades na casa. Além disso, foi vítima de pequenos furtos, maus tratos e outros fatos desagradáveis e por vezes perigosos.
Os problemas eram contornados com muito amor, paciência e constante vigilância, o que aumentou o nível de estresse na família. Chegou um momento em que parecia que dedicar mais tempo ao cuidado não era suficiente, e só gerava mais estresse.
O excesso de zelo chegou mesmo a prejudicar. Saiba mais neste vídeo em que Adriano detalha uma situação vivenciada por sua família:
Cuidar de quem se ama
Adriano, pensando em cuidar de quem se ama de uma maneira mais adequada, percebeu uma demanda reprimida por serviços profissionalizados.
Aliando esta necessidade a uma visão fundamentada por pesquisas de mercado sobre envelhecimento populacional, realizadas com profissionais de saúde do Brasil e do exterior, o empresário vislumbrou algumas oportunidades.
Cuidar de quem a gente ama
Veja algumas situações que muitas famílias vivenciam, e que demonstram que um cuidador de idosos profissional pode ajudar a cuidar de quem amamos:
- Amo meus avós mas estou cada vez mais estressada em função do cuidado com eles;
- Cuido de meus pais e não consigo descansar nem aos finais de semana;
- Estou preocupado com meu pai idoso e isto tem atrapalhado meu sono;
- Eu e meu irmão estamos trabalhando e estudando muito e não temos tempo para cuidar da minha mãe;
- Meus irmãos não ajudam no cuidado com papai e mamãe, que já estão senis;
- Meu cuidador particular conseguiu um outro emprego e não conheço ninguém de confiança para cuidar de meu avô;
- Meu cuidador de idosos precisa tirar férias e preciso de um cuidador folguista;
- É a segunda vez que minha avó cai esta semana, estou com medo que quebre um braço ou uma perna;
- Não tenho mais vida social desde que passei a cuidar de minha mãe
- A cuidadora de idosos que contratei não veio trabalhar
- Gasto cada vez mais com cuidadores de idosos mas isto não se reflete em mais qualidade de vida para meus idosos queridos
- Não tenho mais tempo para cuidar de mim, só tenho tempo para cuidar de meus pais
- Meus pais ofereceram o melhor para mim, só posso retribuir todo esse cuidado a eles
- Deixei minha mãe internada no hospital e deram uma medicação errada, preciso de alguém que acompanhe isso
- Faço o que posso mas não é suficiente. Estou cansada, preciso de ajuda!
Quando amamos cuidamos
As situações acima são resultado, principalmente, de 3 fatores.
O primeiro é cultural: o brasileiro prefere ficar em sua residência. Embora a atenção em casa permita aos familiares uma maior proximidade, e ao idoso a convivência no seio do lar, é necessário que os cuidados sejam ofertados com planejamento e critério. Se os cuidados forem prestados com amadorismo, o estresse dos familiares vai aumentar.
O segundo é o desconhecimento: a falta de informação deixa muitas famílias perdidas sobre como lidar com um idoso dependente. Para isso, a leitura do Blogdocuidado da Acvida, o maior portal sobre o cuidado a pessoas dependentes do Brasil, pode ajudar.
O terceiro é físico: você só tem dois braços e duas pernas, e, muitas vezes, o cuidado a idosos vai exigir mais. É quando um cuidador de idosos profissional vira uma alternativa.
Como contratar cuidadores de idosos profissionais para cuidar de quem amamos
Se precisar de ajuda para garantir que o cuidado a seu familiar não vire sinônimo de falta de cuidado com você, contrate um cuidador de idosos da Acvida.
Cuidar de quem amamos é um ato de amor. Se você gostou deste artigo, conheça também o trabalho da ABECI, a Associação Brasileira dos Empregadores de Cuidadores de Idosos, em prol das famílias.
Respostas de 2
Boa tarde, estou aflita, minha mãe tem união estável com meu padastro com 98 anos.Minha mãe com 87 anos estava com 90kgs, meu irmão solteiro, largava serviço dos clientes para cuidar dela. Ela intimou meu irmão se desfazer de todos os maquinaria , muita matéria prima foi para o lixo. Em um mês, ela emagreceu 11kgs, meu irmão está cuidando como se fosse um bebê, dá banho etc. Por ordem médica, meu irmão foi autorizado a retirar 4 tipos de psicológicos que ela pedia para meu padastro comprar. Depois que ela conseguiu caminhar um pouco, meu padastro mandou meu irmão embora. A assistente social explicou que minha mãe não pode ficar sem um cuidador. Meu padastro por maldade, colocou a casa à venda. Minha mãe sempre trabalhou, ajudou em tudo.A escritura da casa está só no nome dele. Meu medo é que meu padastro venda a casa e deixe minha mãe na rua. Ultimamente eles nem se conversavam, agora, ele fica procurando conversar com ela, mas ela , além de não entender , fica escrevendo palavras sem sentido, é total confusão. Meu irmão emagreceu 9 kgs, nervoso pelas brigas que meu padastro causa e preocupação com os outros remédios que meu padastro está comprando para ela, são antialérgico fortes, ela anda dopada dia e noite, levanta na madrugada para fumar. Nós estamos numa situação difícil, ver minha própria mãe se matar devido os medicamentos e não podemos falar nada, meu padastro apela, briga e manda meu irmão ir embora. Será que podemos interditar minha mãe? Ou algo que impeça a venda da casa e ele deixe minha mãe sem nada. Me ajudem.
Olá Odila, obrigada pelo contato. Que situação! Recomendamos que procure um advogado ou a defensoria pública de sua cidade.