Fundador da Acvida é entrevistado do jornal Correio Braziliense

Em entrevista sobre o impacto do envelhecimento na população do Distrito Federal, o fundador da Acvida Cuidadores Adriano Machado falou sobre o cuidado ao idoso e sobre consequências do envelhecimento no sistema de saúde.

O aumento da idade média da população é um desafio que a maioria dos países do mundo enfrenta ou vai enfrentar ao longo dos próximos anos. A realidade brasileira não é diferente, mas aqui com dois ingredientes peculiares: a incapacidade dos governos de definir políticas públicas eficazes para as questões dos idosos (a moradia em particular) e a cultura da população, que prefere permanecer (sempre que possível) em sua própria residência.

Estes ingredientes levam muitas famílias a optar por permanecer em suas próprias casas e contratar cuidadores particulares, o que em geral traz mais conforto e segurança para a família e para os idosos, se comparado à internação numa ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos) ou Lar de Idosos, antigamente referidos como asilos.

Estes foram alguns dos assuntos que levaram Adriano Machado às páginas do jornal de maior circulação do Distrito Federal no último dia 03 de fevereiro de 2020.

Confira destaques da reportagem:

Na área privada, o mercado tem favorecido negócios no setor da saúde e com foco em idosos. Depois de enfrentar algumas dificuldades com cuidadores que tomavam conta da avó dele, o empresário Adriano Machado, 40 anos, resolveu investir em uma empresa que visa ajudar as famílias no processo de seleção e monitoramento desses profissionais.

“Nossa missão é levar conforto e segurança a quem tem demanda pelo serviço, por cadeiras de rodas, câmeras. E essa demanda aumenta à medida que a população envelhece”, comenta.

Para Adriano, o serviço (de cuidador domiciliar) auxilia, por exemplo, na prevenção da hospitalização de idosos e de superlotação das instituições hospitalares. Mas ele reconhece que ter um cuidador em casa não está ao alcance de todos.

“A falta de uma política pública pensada em idosos mais dependentes cria dificuldades para quem tem fatores limitantes. Nem o DF nem outra unidade da Federação estão preparados para lidar com uma população mais velha. O país vai envelhecer antes de oferecer alternativas para eles e, com certeza, haverá impacto financeiro no sistema de saúde”, opina.

A reportagem cita também a preocupação de se prestar cuidados inadequados em casa, como destacado por Valéria Aguiar, coordenadora do curso de enfermagem do Centro Universitário de Brasília (UniCeub) e mestre em gerontologia.

“Familiares diretos ou amigos, na maioria das vezes, não sabem como realizar cuidados específicos para aquela pessoa (idosa)”

Riscos aos idosos devem ser minimizados

Sobre o ponto levantado pela especialista Valéria Aguiar, reforçamos a importância de ser prestar cuidados paliativos adequados e de se especificar uma rotina que contemple as Atividades de Vida Diária do idoso dentro das atribuições do cuidador , tudo devidamente reportado num diário que permita acompanhar a evolução do quadro da pessoa assistida.

Adriano e a Acvida conhecem bem esta realidade porque a empresa foi criada a partir de uma necessidade familiar.

Algumas das maiores dificuldades das famílias que tem, ou pretendem ter cuidadores em casa, assim como vivido por Adriano e sua avó centenária, são:

  • Encontrar profissionais confiáveis, qualificados e interessados no trabalho
  • Garantir que estes, efetivamente, assegurem uma melhor qualidade de vida aos idosos sem sobrecarregar os familiares responsáveis
  • Certificar-se que tudo corra bem através do monitoramento adequado, por exemplo, através de um sistema de câmeras na residência
  • Manter as despesas da residência sob controle

Para isso, é bom saber que as famílias podem contar com um parceiro que conhece a realidade do cuidado domiciliar profissional sem perder o lado humano. Clique aqui para mais detalhes.


O conteúdo da reportagem na íntegra pode ser acessado aqui.

Para saber onde mais a Acvida foi destaque na mídia em 2019, clique aqui.

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